O que nos faz abrir os olhos? O que vemos quando os fechamos?
Você já parou para pensar no que te chama atenção, que desperta os seus sentidos, que te fascina? Antes do racional, vem o sentimento. É instintivo que busquemos a tradução literal no pensamento para explicar algo que simplesmente te toma por completo de forma natural.
É nesse conceito que nos deparamos com o audiovisual. É a forma de linguagem mais simbólica e representativa que provoca os sentimentos mais variados. E é onde razão e emoção se unem em uma avalanche de lembranças, estímulos sensoriais, identificação e diversos elementos cognitivos.
Para isso, precisamos contar histórias como elas são. Sem contextos pré-estabelecidos, sem amarras. Buscamos incansavelmente a criatividade das narrativas inovadoras, o capricho nos detalhes e um cuidado especial com a estética. A gente sabe que o que faz a diferença é o jeito de olhar.
E sempre há de haver um propósito e uma intenção. Afinal, não há limites para se transmitir por lentes e sons o que se quer dizer. Tudo é possível para sentirmos na pele e transportarmos para a eternidade.